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Mostrando postagens de 2008
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Tony Andreo Villela, um herói que extinguiu tudo o que tinha de mais valioso em troca da vida de quatro estranhos. Em tempos de decepções com a nossa espécie, são atos de altruísmo como esse, que renovam a nossas esperanças. Continuo com a certeza que os melhores brasileiros do passado e do presente, foram e são anônimos. Por Alexandre Garcia Semana passada, o prefeito do Guarujá decretou luto por três dias pela morte de um herói: o surfista Tony Andreo Villela de 32 anos, que havia resgatado quatro pessoas que o mar estava levando e, em troca, ofereceu a vida dele. Cansado, não conseguiu voltar. Os jornais o chamaram justamente de herói. Foi uma exceção. Amyr Klink atravessou sozinho, remando, o Atlântico Sul, da Namíbia à Bahia, e não caiu sobre ele um só pedacinho de papel picado na Avenida Rio Branco ou na Paulista. Se ele fosse americano, teria recepção de herói, com parada na Quinta Avenida. Os americanos cultivam seus heróis; eles levantam o orgulho do país, ajudam a manter o p

Como uma cena simples se torna eterna.

Como uma cena simples se torna eterna. No filme : Amargo Pesadelo (Deliverance) , ocorre esta cena inesquecível que ficou conhecida como 'Duelo de Banjo' apesar de um deles tocar um violão....... O homem com o violão desafia um menino mudo e limítrofe, com um banjo, e é incrível este duelo! Sinopse : Filme de 1972 - Diretor : John Boorman - com ( John Voight e Burt Reynods). Sinopse: O Rio Chatooga nos montes Apalaches vai ser represado e com isso um lindo vale será destruído. Como última aventura, quatro amigos: Lewis Medlock (Burt Reynolds), Ed Gentry (Jon Voight), Drew Ballinger (Ronny Cox), Bobby Trippe (Ned Beatty), homens extremamente urbanos resolvem fazer uma última aventura descendo as corredeiras do rio, em busca de adrenalina, emoção e maior contato com a natureza. Essa aventura começa a se complicar quando dois desses amigos tomam a dianteira no rio, distanciando-se dos outros. Uma série de ameaças as suas vidas estão aparecendo... difícil vai ser escapar delas...

Canadá recebe seus heróis com 160km de pessoas. Que aula...

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Canadá recebe seus heróis com 160km de pessoas. Que aula... Não só militares mas todo o povo estava lá Canadenses dão aula gigantesca de civismo e patriotismo ao receber seus soldados mortos no Afeganistão, com 160km de pessoas pelas ruas do país. Por Luiz Mergulhão O Brasil jamais tratou bem seus heróis em tempo algum. Tratou mal Caxias que não só pacificou e manteve a atual integridade nacional quando os demais países de língua espanhola se repartiram em dezenas de nações. Caxias acabou falecendo em função de malária e outros males das intensas e cansativas viagens no século XIX. Não tratou bem muitos outros heróis da Guerra do Paraguai e Osório foi uma exceção já que era quase um mito para a população de norte a sul.       Na segunda guerra deixamos enterrados na Itália e depois transladados para o Monumento dos Mortos no aterro do Flamengo, milhares. E mesmo os que votaram foram ignorados pelo povo e até pelo governo como o nosso Major Apollo(Brasileiro mais condecorado da s

Procura-se uma BARLAND

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O Museu Brasileiro do Surf, com suas mais de 400 boards raras, estah em busca de uma simples seda ou adesivo da logomarca BARLAND, antiga prancha FRANCESA que estah sendo restaurada. Quem tiver ou conseguir uma terah seu nome escrito no livro de honra da casa. SUPERFROG eh o nome de outra marca antiquissima de surfboard francesa... se alguem souber de alguma pelo Brasil(nunca ninguem viu), o museu aceita doacoes ou pode ateh comprar... O site do Museu estah em construcao: http://www.brazilliansurfmuseum.com/ E o meu teclaod estahhh sem acentos

Crônica do Millôr Fernandes sobre o “Uso correto do palavrão”

São recursos extremamente válidos e criativos para prover nosso vocabulário de expressões que traduzem com a maior fidelidade nossos mais fortes e genuínos sentimentos. É o povo fazendo sua língua. Como o Latim Vulgar, será esse Português Vulgar que vingará plenamente um dia. “Pra caralho”, por exemplo. Qual expressão traduz melhor a idéia de muita quantidade do que “Pra caralho”? “Pra caralho” tende ao infinito, é quase uma expressão matemática. A Via-Láctea tem estrelas pra caralho, o Sol é quente pra caralho, o universo é antigo pra caralho, eu gosto de cerveja pra caralho, entende? No gênero do “Pra caralho”, mas, no caso, expressando a mais absoluta negação, está o famoso “Nem fodendo!”. O “Não, não e não!” e tampouco o nada eficaz e já sem nenhuma credibilidade “Não, absolutamente não!” o substituem. O “Nem fodendo” é irretorquível, e liquida o assunto. Te libera, com a consciência tranqüila, para outras atividades de maior interesse em sua vida. Aquele filho pentelho de 17 anos