O Palpiteiro Amador

      Esse breve ensaio foi escrito como trabalho final do curso “A Descoberta do Ensaio”, ministrado pelo professor Rodrigo Gurgel no final do segundo semestre de 2013. Por Laudelino Amaral de Oliveira Lima.     Eu nunca havia lido nem uma única linha de José Ortega y Gasset (vou chamá-lo de Zé) - embora o tivesse na fila de autores a serem descobertos -, até que recebi a missão de destrinchar a seguinte frase do livro “A Rebelião das Massas”, mais especificamente na parte IV, “Prólogo aos franceses”: “Romper a continuidade com o passado, querer começar de novo, é aspirar a descer e plagiar o orangotango.”     A simples menção do orangotango, já me fez conhecer um pouco da personalidade do autor. Nota-se que embora crítico, era bem humorado. Percebe-se também, um leve tom sarcástico ao encerrar a questão; como se estivesse tratando longamente do assunto com um interlocutor teimoso.     Temos que concordar que a frase poderia ser traduzida por: “Se você fizer isso,

Por Oliveira Lima Olá ! Se você chegou até aqui é porque temos algo em comum. Você assim como eu, curtiu esse software danado de bom, chamado Scrivener. Seria algo como “escrivão” e foi projetado por um programador que queria também ser escritor, ou seria um escritor que sabia programação? Não importa. Bom, backup é um treco que para gerar é chato mas não tê-lo pode ser um desastre. A primeira coisa que você deve perguntar é: O que devo guardar? Simples, tudo aquilo que julgar valioso ou que seja difícil refazer. Como estamos utilizando um software para escritores, acredito que deseje fazer backup de seus textos. Vamos então pelo básico conhecendo quais são os recursos existentes no próprio programa e depois mais pro fim, explico como utilizar isso juntamente com os recursos de backup disponíveis na internet. No menu “Ferramentas” / “Opções”, temos as possibilidades de configurações do programa. A última, lá no “finzinho” é a que buscamos. Santa multip